terça-feira, 22 de junho de 2010

Paroquianos visitam Aparecida, Relíquias de São Frei Galvão e Canção Nova

No dia 18 de junho, dezesete pessoas de nossa cidade embarcaram num vôo para o estado de São Paulo, para visitarem a Canção Nova, Guaratingueta e Aparecida.
Na Comunidade Canção Nova aconteceu o Kairós da Comunidade Obra de Maria, foram momentos de grande aprofundamento na Palavra de Deus e de extrema fé e esperança na pessoa do nosso Salvador Jesus Cristo.
Na visita à imagem de Nossa Senhora Aparecida, todos ao qual passaram diante da pequenina imagem se emocionaram muito por estar diante da Rainha e Padroeira do Brasil, a querida Mãe Aparecida.
Foi feita também uma visita a Guaratingueta, cidade do primeiro santo brasileiro Santo Antonio da Santana Galvão (Frei Galvão). Todos visitaram a Igreja Matriz (Paróquia de Santo Antonio de Pádua) e também visitaram as relíquias de Frei Galvão que estão expostas na casa onde ele morava.
Foram três dias de muita emoção e de fé, pois tiveram todos um profundo e intímo encontro com Jesus Eucarístico e com a Mãe de Deus e Nossa Mãe.
A Comunidade Obra de Maria juntamente com todos os nordestinos que foram a esta peregrinação estavam todos felizes, pois serviram ao Senhor com alegria.
Vejam as fotos desta viagem:





































































































































































































































































































quarta-feira, 16 de junho de 2010

Encontro do Papa com os Sacerdotes de Todo o Mundo

Os sacerdotes hoje, em geral, encontram-se sobrecarregados de trabalho. Muitos dirigem várias paróquias ao mesmo tempo, as dificuldades aumentam e o contexto social não ajuda. Como fazer? Esta foi a primeira pergunta – vinda do Brasil – feita ao Papa Bento XVI durante a Vigília de Oração realizada na Praça de São Pedro, no encerramento do Ano Sacerdotal.
 “Com toda a boa vontade, tentamos enfrentar as necessidades de uma sociedade muito transformada, já não mais inteiramente cristã, mas percebemos que nosso ‘fazer’ não é suficiente”, disse o Pe. José Eduardo Oliveira e Silva, em nome dos sacerdotes da América.
O Papa admitiu que hoje é muito difícil ser pároco, também e sobretudo nos países de antiga cristandade.
 “As paróquias são cada vez mais extensas, unidades pastorais... É impossível conhecer todos, é impossível fazer todos os trabalhos que são esperados de um pároco”, acrescentou.
O Pontífice quis dar alguns conselhos aos presbíteros. O primeiro foi a doação total, assim como, o Patrono de todos os padres, São João Maria Vianney que foi fiel ao anúncio do Evangelho e a pessoa do Senhor Jesus Cristo, e por esta causa se doou sem medidas. Que São João Maria Vianney interceda a Jesus por cada um dos nossos sacerdotes.
“Se os fiéis veem que o sacerdote não realiza apenas um ofício, horas de trabalho, e depois está livre e vive só para si mesmo, mas sim que é um homem apaixonado por Cristo”, portanto, todos os fiéis devem juntamente com os seus párocos trabalhar pelo serviço ao Reino de Deus.
Bento XVI concluiu animando os presentes: “Sei que há muitos párocos no mundo que realmente oferecem todas as suas forças pela evangelização, pela presença do Senhor e dos seus sacramentos. A estes párocos fiéis, que trabalham com todas as forças da sua vida, do nosso ser apaixonados por Cristo, eu gostaria de dizer um grande ‘obrigado’ e que Deus abençoe a todos.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

São João Maria Vianney: o Patrono dos Sacerdotes

São João Maria Vianney. Sacerdote pároco de Ars, da Terceira Ordem (1786- 1859). Canonizado por Pio XI, em 31 de maio de 1925.
João Maria Vianney nasceu em 08 de maio de 1786 em Dardilly, perto de Lion, filho de Mateus e Maria Beluze. Sua infância foi marcada pelos acontecimentos trágicos da revolução francesa. Em 1799, recebeu a Primeira Comunhão clandestinamente em uma casa particular e de sua própria mãe,a instrução religiosa.
Por causa de seu ardente desejo de ser sacerdote, enfrentou uma dura luta para ter êxito nos estudos, por que sua intelectualidade estava abaixo da média. Mas, o amor às vezes consegue mais do que o talento. Era enorme seu amor pelas almas.
A 13 de agosto de 1815, depois de enormes dificuldades, que pareciam insuperáveis por causa dos obstáculos que havia encontrado nos estudos, foi ordenado sacerdote.
No início de 1800, inesperadamente brilhou uma nova luz em toda a França, passado o furacão napoleônico, que havia deixado ruínas materiais e espirituais por toda parte.
Em 1818 João Maria tinha 32 anos e os superiores, pela escassez de sacerdotes, confiaram-lhe a paróquia de Ars, um lugar afastado, onde nenhum sacerdote havia desejado ficar.
Ele lá chegou como um bom filho de São Francisco, humildemente, a pé, como um pobre entre os pobres e logo tentou conquistar aquelas almas. 0 espírito franciscano que havia assimilado na Ordem Terceira da Penitência, o sustentou e o guiou no ministério pastoral.
Em seu confessionário, ondeàs vezes sustentou lutas corpo a corpo com o inimigo, permanecia até 18 horas diárias, convertertendo- se em uma espécie de altar da misericórdia, onde começaram a acorrer pessoas de todas as partes da França e da Europa.
O Santo Cura D’Ars nunca saiu ao vestíbulo para chamar as pessoas, nem correu pelas ruas para agitar a indiferença dos paroquianos e nunca os reprovou. De joelhos diante do tabernáculo e da imagem da Virgem, permanecia longo tempo em oração, comendo apenas o necessário para viver, dormindo poucas horas durante a noite.
Ainda que detraídos e despreocupados, os paroquianos começaram a acudir e vendo o Pároco ajoelhado, ajoelhavam-se também, e rezavam com ele. Antes de dois anos Ars converteu-se em caminho de peregrinação de todas as partes da França e da Europa.
0 sacerdote tardio de inteligência, que no primeiro momento não havia tido licença para exercer o ministério da confissão, converteu-se no confessor dos mais obstinados pecadores, e em Ars encontraram a luz da fé. Os peregrinos acorriam antes de amanhecer à aquela igreja que trinta anos antes se encontrara vazia:
“Diga-me onde está Ars, e eu lhe indicarei o caminho do céu”, havia dito São João Maria a um pastorzinho antes de chegar à sua paróquia. O caminho do céu ele havia indicado a milhares de almas, e também se mostrou àquele pastorzinho, que pouco dias depois da morte de seu Pároco o alcançou no céu. O Santo morreu em 4 de agosto de 1859, aos 73 anos.








































segunda-feira, 7 de junho de 2010

Solenidade do Corpus Christi em nossa Paróquia

O nome Corpus Christi vem do latim e significa Corpo de Cristo. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo. Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.
A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a Santo Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração.
Compôs o hino Lauda Sion Salvatorem (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes. A procissão com a hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que lea se tornou um grande cortejo de ação de graças.
No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ale é alimentado com o próprio corpo de Cristo. Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja. 
Veja as fotos da Celebração da Santa Missa e da Procissão com o Santíssimo Sacramento.