Num sábado, no ano de 1531, a Virgem Santíssima apareceu a um
indígena que, de seu lugarejo, caminhava para a cidade do México a fim
de participar da catequese e da Santa Missa enquanto estava na colina de
Tepeyac, perto da capital. Este índio convertido chamava-se Juan Diego
(canonizado pelo Papa João Paulo II em 2002).
Nossa Senhora disse então a Juan Diego que fosse até o bispo e lhe
pedisse que naquele lugar fosse construído um santuário para a honra e
glória de Deus.
O bispo local, usando de prudência, pediu um sinal da Virgem ao
indígena que, somente na terceira aparição, foi concedido. Isso ocorreu
quando Juan Diego buscava um sacerdote para o tio doente: “Escute,
meu filho, não há nada que temer, não fique preocupado nem assustado;
não tema esta doença, nem outro qualquer dissabor ou aflição. Não estou
eu aqui, a seu lado? Eu sou a sua Mãe dadivosa. Acaso não o escolhi para
mim e o tomei aos meus cuidados? Que deseja mais do que isto? Não
permita que nada o aflija e o perturbe. Quanto à doença do seu tio, ela
não é mortal. Eu lhe peço, acredite agora mesmo, porque ele já está
curado. Filho querido, essas rosas são o sinal que você vai levar ao
Bispo. Diga-lhe em meu nome que, nessas rosas, ele verá minha vontade e a
cumprirá. Você é meu embaixador e merece a minha confiança. Quando
chegar diante dele, desdobre a sua “tilma” (manto) e mostre-lhe o que
carrega, porém, só em sua presença. Diga-lhe tudo o que viu e ouviu,
nada omita…”
O prelado viu não somente as rosas, mas o milagre da imagem de Nossa
Senhora de Guadalupe, pintada prodigiosamente no manto do humilde
indígena. Ele levou o manto com a imagem da Santíssima Virgem para a
capela, e ali, em meio às lágrimas, pediu perdão a Nossa Senhora. Era o
dia 12 de dezembro de 1531.
Uma linda confirmação deu-se quando Juan Diego fora visitar o seu tio, que sadio narrou: “Eu
também a vi. Ela veio a esta casa e falou a mim. Disse-me também que
desejava a construção de um templo na colina de Tepeyac e que sua imagem
seria chamada de ‘Santa Maria de Guadalupe’, embora não tenha explicado
o porquê”. Diante de tudo isso muitos se converteram e o santuário foi construído.
O grande milagre de Nossa Senhora de Guadalupe é a sua própria
imagem. O tecido, feito de cacto, não dura mais de 20 anos e este já
existe há mais de quatro séculos e meio. Durante 16 anos, a tela esteve
totalmente desprotegida, sendo que a imagem nunca foi retocada e até
hoje os peritos em pintura e química não encontraram na tela nenhum
sinal de corrupção.
No ano de 1971, alguns peritos inadvertidamente deixaram cair ácido
nítrico sobre toda a pintura. E nem a força de um ácido tão corrosivo
estragou ou manchou a imagem. Com a invenção e ampliação da fotografia
descobriu-se que, assim como a figura das pessoas com as quais falamos
se reflete em nossos olhos, da mesma forma a figura de Juan Diego, do
referido bispo e do intérprete se refletiu e ficou gravada nos olhos do
quadro de Nossa Senhora. Cientistas americanos chegaram à conclusão de
que estas três figuras estampadas nos olhos de Nossa Senhora não são
pintura, mas imagens gravadas nos olhos de uma pessoa viva.
Declarou o Papa Bento XIV, em 1754: “Nela tudo é milagroso: uma
Imagem que provém de flores colhidas num terreno totalmente estéril, no
qual só podem crescer espinheiros… uma Imagem estampada numa tela tão
rala que através dela pode se enxergar o povo e a nave da Igreja… Deus
não agiu assim com nenhuma outra nação”.
Coroada em 1875 durante o Pontificado de Leão XIII, Nossa Senhora de
Guadalupe foi declarada “Padroeira de toda a América” pelo Papa Pio XII
no dia 12 de outubro de 1945.
No dia 27 de janeiro de 1979, durante sua viagem apostólica ao
México, o Papa João Paulo II visitou o Santuário de Nossa Senhora de
Guadalupe e consagrou a Mãe Santíssima toda a América Latina, da qual a
Virgem de Guadalupe é Padroeira.
Nossa Senhora de Guadalupe, rogai por nós!
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Comemoramos hoje a Imaculada Conceição de Nossa Senhora
Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga.
Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de
Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da
inocência, mais pura que os anjos.
A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha
uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada
Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma
assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as
questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o
franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar
que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado
original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho.
Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de
fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.
Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de
sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem
Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse
uma medalha com a oração: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.
No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.
A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858,
confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa
Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.
Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Blog Reativado
Meus queridos irmãos e irmãs queremos informar que o blog da Paróquia foi reativado! Em breve estaremos com novas postagens.
sábado, 8 de março de 2014
CNBB faz abertura oficial da Campanha da Fraternidade 2014
A Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) abriu oficialmente a Campanha da Fraternidade de 2014
nesta quarta-feira de Cinzas, dia 5 de março, em sua sede em Brasília
/DF. Este ano, a campanha aborda o tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e
o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1).
Representantes do governo e entidades da sociedade civil marcaram
presença na solenidade, entre eles: o ministro da Justiça, José Eduardo
Cardoso; o representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
Marcello Laverene Machado; e a secretária executiva do Conselho Nacional
de Igrejas Cristãs (Conic), pastora Romi Márcia Bencke.
O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, Dom Leonardo
Ulrich Steiner, presidiu a cerimônia. Segundo Dom Leonardo, a Igreja
inicia um “tempo de conversão” se tratando da Quaresma. No Brasil, a
Conferência dos Bispos apresenta a Campanha da Fraternidade “como
itinerário de libertação pessoal, comunitária e social”.
Para Dom Leonardo Steiner, a CF 2014 quer contribuir na identificação
das práticas do tráfico humano em suas várias formas. “O tráfico humano
de hoje é, certamente, fruto da cultura que vivemos. A Campanha da
Fraternidade, ao trazer à luz um verdadeiro drama humano deseja
despertar a sensibilidade de todas as pessoas de boa vontade”, explicou.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, disse que o governo se une
à CNBB e às demais entidades na luta contra o tráfico de pessoas. Para o
ministro, o Estado deve reagir frente a essa realidade. “É inaceitável
um crime como o tráfico humano e que pessoas sejam tratadas como
objetos, como escravos. Não importa a modalidade deste crime. Ele tem
que ser objeto de uma reação muito forte da sociedade moderna, do Estado
moderno”, disse.
Dignidade humana
Para a secretária executiva do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs
(Conic), pastora Romi Márcia Bencke, é necessário debater a temática do
tráfico humano de forma aberta e coerente. “A Campanha da Fraternidade
nos coloca um grande desafio de falar honestamente das hierarquias
econômicas, sociais e culturais, que acabam legitimando esse tipo de
exploração humana”, apontou a pastora.
O representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcello
Laverene Machado, destacou que a OAB reconhece a CNBB como uma parceira
de lutas em defesa da dignidade humana. “A Campanha da Fraternidade vai
chamar a atenção para essa grande chaga que é a opressão, o abandono, em
uma sociedade estruturada sob bases injustas, visando apenas o
consumismo e o capitalismo. Que cada brasileiro nesta campanha, lute
pelo desaparecimento do tráfico humano”, concluiu.
Fonte: CNBB
Quaresma: tempo de conversão ao amor ao próximo
Na audiência geral desta última quarta-feira, dia 05 de março de 2014, o
Papa Francisco dirigiu uma mensagem aos peregrinos presentes na Praça de
S. Pedro sobre o novo tempo litúrgico que se inicia, a Quaresma:
“No tempo da Quaresma, a Igreja faz-nos dois importantes convites:
tomar consciência mais viva da obra redentora de Cristo, e a viver com
mais empenho o nosso Batismo”.
A consideração por tudo quanto Jesus fez pela nossa salvação cria em
nós a gratidão – continuou o Santo Padre - e a forma de agradecer o
imenso amor de Jesus, que Se deixou crucificar por nós, é a nossa
conversão: é darmo-nos a Ele, amando os nossos irmãos. Contudo, para nos
convertermos e amarmos os irmãos não nos podemos habituar à violência –
afirmou o Papa – aos irmãos que dormem na rua, aos refugiados à procura
de liberdade e dignidade. Uma sociedade onde os pais já não ensinam os
filhos a rezar e a fazer o sinal da cruz. O Papa Francisco perguntou-o
diretamente a todos os presentes:
“Os vossos filhos e os vossos netos sabem fazer o sinal da Cruz? -
pensai no vosso coração - e sabem rezar o Pai-Nosso e a Ave Maria?”
É por todas estas interrogações e inquietações que a Quaresma é importante:
“Por isto a Quaresma é o momento favorável para nos convertermos ao
amor do próximo: um amor que saiba fazer própria a atitude de gratuidade
e de misericórdia do Senhor ‘que se fez pobre por nós para nos
enriquecer com a sua pobreza’ “.
Desta forma – concluiu ao Papa - somos chamados a viver profundamente o
nosso Batismo com uma viragem, uma conversão que nos faça sair da
resignação e habituação ao mal em nós e ao nosso redor.
“Neste caminho, queremos invocar com particular confiança a proteção e
ajuda da Virgem Maria: que seja Ela, primeira crente em Cristo, a
acompanhar-nos nos dias de oração intensa e de penitência, para chegar e
celebrar, purificados e renovados no espírito, o grande mistério da
Páscoa do seu Filho”.
No final da audiência o Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa:
“Com ânimo feliz e agradecido, saúdo o grupo vindo de Ribeirão e de
Guimarães e também os professores e os alunos das comunidades escolares
da Lourinhã e de Viana do Castelo. Sobre vós e demais peregrinos de
língua portuguesa, invoco a proteção da Virgem Maria. Que Ela vos tome
pela mão durante os próximos quarenta dias, ajudando-vos a ficar mais
parecidos com Jesus ressuscitado. Desejo-vos uma santa e frutuosa
Quaresma”.
Fonte: Rádio Vaticana
Jejum, Esmola e Oração
A Quaresma, apenas iniciada, é uma forma de viver o tempo nas próximas
semanas, oferecida pela Igreja aos fiéis. É ainda ocasião para uma
Campanha de Opinião Pública, que chamamos "Campanha da Fraternidade",
nossa contribuição para que a sociedade se torne mais fraterna, justa e
igualitária. Neste ano de 2014, trataremos de um tema desafiante, o
tráfico humano, realidade dolorosa, presente de diversas formas em todas
as regiões de nosso país. Para nós, na Amazônia, brote um grito em prol
da fraternidade e da superação do mal do tráfico de pessoas, que nos
toca bem de perto. Estamos, pois, num "tempo forte" da vida cristã, que
faz os dias, em si iguais em seu amanhecer, sol ou chuva, por do sol ou
noite, chuva, vento, frio ou calor, se transformarem e adquirirem um
colorido diferente. Vem de dentro a possibilidade de aproveitar este
período. Quaresma não é tempo de fatos ou fenômenos extraordinários, como muita
gente ainda tem receio. Pode até acontecer que algumas pessoas "peguem
carona" na Quaresma da Igreja para espalhar o medo ou anúncio de
dificuldades ou catástrofes. É bom saber que os dias e as estações
continuam do mesmo jeito, que as pessoas ao nosso lado podem não estar
nem aí para nossos atos de piedade ou práticas quaresmais. Sentir-se-ão
atraídas à vida da Igreja quando virem nosso testemunho coerente de vida
cristã. Aí muitas outras pessoas desejarão fazer mortificações e
jejuns, dedicarão mais tempo à oração e se converterão ao amor de
caridade.
Como a Quaresma depende de escolha, nosso convite chegue a todos os
cristãos, assim como tantos homens e mulheres de boa vontade, para que
abram os corações e as mentes a Jesus Cristo, Senhor e Salvador da
humanidade, Caminho, Verdade e Vida. Nele está a fonte de vida e de
felicidade. Seu amor misericordioso quer alcançar a todos, sem exceção.
Ele não se cansa de perdoar e acolher as pessoas. A Igreja quer ser a
Casa da Misericórdia para todas as pessoas, especialmente para quem se
sente estropiado e cansado pelas labutas da vida.
Jesus convida todos os homens e mulheres a segui-lo, tornando-se
discípulos seus. Quem aceita o seu chamado inicia um processo de
conversão, que quer dizer mudança de mentalidade, com a consequente
mudança de rota na vida. São Paulo descreveu com maestria esta vida
nova: "Tendo vós todos rompido com a mentira, que cada um diga a verdade
ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Podeis irar-vos,
contanto que não pequeis. Não se ponha o sol sobre vossa ira, e não deis
nenhuma chance ao diabo. O que roubava não roube mais; pelo contrário,
que se afadigue num trabalho manual honesto, de maneira que sempre tenha
alguma coisa para dar aos necessitados. De vossa boca não saia nenhuma
palavra maliciosa, mas somente palavras boas, capazes de edificar e de
fazer bem aos ouvintes. Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, com o
qual fostes marcados, como por um sinal, para o dia da redenção.
Desapareça do meio de vós todo amargor e exaltação, toda ira e gritaria,
ultrajes e toda espécie de maldade. Pelo contrário, sede bondosos e
compassivos, uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como Deus
vos perdoou em Cristo. Sede, pois imitadores de Deus como filhos
queridos. Vivei no amor, como Cristo também nos amou e se entregou a
Deus por nós como oferenda e sacrifício de suave odor. A imoralidade
sexual e qualquer espécie de impureza ou cobiça nem sequer sejam
mencionadas entre vós, como convém a santos. Nada de palavrões ou
conversas tolas, nem de piadas de mau gosto: são coisas inconvenientes;
entregai-vos, antes, à ação de graças" (Ef 4,25 - 5,4). Para chegar lá, é
necessário exercitar-se, e muito! Na Quaresma, os cristãos se dedicam,
de forma especial, a três práticas formativas de sua vontade no
seguimento de Jesus Cristo, que nos ajudam a assumir a vida nova assim
descrita. Relacionamento consigo, com o próximo e com Deus.
A primeira delas é chamada de mortificação, abstinência, ou jejum. As
três expressões servem para indicar o processo de educação da vontade.
Moderar o uso do alimento, escolher práticas que orientem nossos
impulsos instintivos. Muitos o fazem por motivos de saúde ou por razões
estéticas, enquanto nós desejamos fazê-lo para a educação da vontade e
para partilhar o fruto do jejum com as pessoas necessitadas.
A segunda tem o nome de esmola, palavra, quem sabe, desgastada, que é o
exercício das obras de misericórdia, ações caridosas pelas quais vamos
em ajuda do nosso próximo, nas suas necessidades corporais e
espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar, são obras de
misericórdia espirituais, como perdoar e suportar com paciência. As
obras de misericórdia corporais consistem em dar de comer a quem tem
fome, albergar quem não tem teto, vestir os nus, visitar os doentes e os
presos, sepultar os mortos. A esmola dada aos pobres é um dos
principais testemunhos da caridade fraterna e também uma prática de
justiça que agrada a Deus (Catecismo da Igreja Católica 2447). "Quem tem
duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma, e quem tem mantimentos,
faça o mesmo" (Lc 3, 11). "Dai antes de esmola do que possuis, e tudo
para vós ficará limpo" (Lc 11, 41).
Enfim, intensificar a prática da oração, em todas as suas formas, é o
terceiro exercício com o qual os cristãos se comprometem na Quaresma,
abrindo-se para Deus e dedicando tempo e qualidade de relacionamento com
o Senhor. Rezar mais e rezar melhor!
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará
Assessor Eclesiástico da RCCBRASIL
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
VI Retiro de Carnaval em nossa Paróquia
Programação
Domingo (02-03-2014)
*Abertura - Santa Missa às 14:00h, presidida pelo nosso pároco Padre Joaquim Lino
*Louvor
*Cristoteca (Noite)
Segunda-Feira (03-03-2014)
*Recitação do Santo Terço às 08:00h.
*Louvor
*Pregação da Palavra
*Momento de Oração
* Santa Missa às 15:00h, presidida pelo Padre Josevaldo (Vigário de Vicência)
Terça-Feira (04-03-2014)
*Santo Ofício da Imaculada Conceição às 08:00h
*Louvor
*Santa Missa às 10:00h, presidida pelo Padre André Carlos (Pároco de Surubim)
*Momento Mariano às 14:00h
*Louvor
*Pregação da Palavra
*Momento de Oração
*Encerramento com a Adoração ao Santíssimo Sacramento
Participação Especial: Membros da Comunidade Obra de Maria
Trabalhar pela unidade da Igreja, pede Papa no Angelus
No Angelus deste domingo, 23, Papa Francisco referiu-se aos novos
cardeais, com quem celebrou a Missa nesta manhã. Ele destacou que a
Igreja confia hoje aos novos cardeais o testemunho do estilo de vida
pastoral de que falava São Paulo: a unidade na Igreja, a unidade entre
os fiéis.
Partindo da segunda leitura do dia,
Francisco destacou o problema que São Paulo enfrentava na época: as
divisões na comunidade de Corinto. São Paulo explica, disse o Papa, que
as divisões são erradas, porque a comunidade não pertence aos apóstolos;
são os apóstolos que pertencem à comunidade e toda a comunidade
pertence a Cristo.
Assim sendo, Francisco destacou que as
diferenças não podem contradizer o fato de que todos, pelo Batismo, têm a
mesma dignidade: em Jesus Cristo, todos são filhos de Deus.
“Aqueles que receberam um ministério de
guia, de pregação, de administrar os Sacramentos não devem se considerar
proprietários de poderes especiais, mas se colocar a serviço da
comunidade, ajudando-a a percorrer com alegria o caminho da santidade”.
O testemunho deste estilo de vida pastoral é confiado pela Igreja hoje aos novos cardeais, disse o Papa. Segundo ele, o consistório de ontem (sábado) e a Missa de hoje (domingo) ofereceram
a oportunidade de experimentar a catolicidade da Igreja, bem
representada pela variada proveniência dos membros do colégio
cardinalício. “Que o Senhor nos dê a graça de trabalhar pela unidade da
Igreja”.
O Pontífice convidou todos a apoiarem
estes Pastores e auxiliá-los com a oração, a fim de que guiem sempre com
zelo o povo que lhes foi confiado.
“Todos juntos, bispos, presbíteros,
pessoas consagradas e fiéis leigos devemos oferecer o testemunho de uma
Igreja fiel a Cristo, animada pelo desejo de servir os irmãos e pronta a
ir ao encontro com coragem profética às expectativas e exigências
espirituais dos homens e mulheres do nosso tempo”.
Extraído do Site: Comunidade Canção Nova
Papa em homilia: seguir Jesus é ter uma casa, é ter a Igreja
Seguir Jesus não é “uma ideia”, mas um
contínuo “permanecer em casa”, na Igreja, onde Cristo sempre traz alguém
de volta, mesmo quem se afastou d’Ele. Esse foi o ensinamento do Papa
Francisco, na Missa desta segunda-feira, 24, na Casa Santa Marta.
A reflexão partiu do Evangelho do dia,
que relata o episódio em que Jesus livrou um menino de um espírito
impuro. O cenário era de desordem, explicou o Papa, uma multidão rodeava
o local, o pai do menino estava desesperado e pediu a ajuda de Jesus.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
O Dia do Padre
O Padre entende o chamado para ser um servo de Deus, um sacerdote, um pai
(padre) à semelhança de Cristo que amou e deu sua vida ao povo pobre,
simples e marginalizado. Nunca hesita. Tudo aceita, confia e acredita em
Deus e na sua Providência, e caminha seguro para missão que lhe é
designada.
É o padre, que através do Evangelho, leva os homens a Deus, pela
conversão da fé em Cristo. Por isso, são pessoas que nascem com esse dom
e logo cedo ou no momento oportuno, ouvem o chamado de Deus para se
consagrarem a servir à comunidade, nos assuntos que se referem a Ele.
Em nossa paróquia o Dia do Padre foi vivenciado com muita simplicidade, mas com muito carinho, amor e afeto pela pessoa do nosso pastor, o Padre Joaquim.
Pela manhã, na celebração da Santa Missa das 10:00h, foi lida uma mensagem a qual refletia sob a graça e a benção de Deus em ter um padre em nossa comunidade, pois a pessoa do padre sempre nos remete a nos encontrar com a pessoa de Cristo.
O padre é modelo de missionário, de anunciador do Santo Evangelho. Pelos seus gestos de acolhida, de aconselhar, de exortar o sacerdote sempre atrai para Jesus todas as suas ovelhas.
O Padre Joaquim se alegrou em receber a singela homenagem da equipe de liturgia e das crianças da catequese da sede paroquial, onde entregaram à ele um presente e também um belíssimo buquê de flores.
Todos as pessoas presentes poderão cumprimentar e parabenizar o nosso querido pároco, e assim, o Padre Joaquim ficou muito feliz e emocionado pela homenagem à ele dedicada.
Vejamos as fotos deste lindo acontecimento:
São João Maria Vianney
João Maria Batista Vianney, era de origem pobre e humilde, foi o quarto
filho de Mateus e Maria Vianney. Nasceu pouco antes de irromper a
Revolução Francesa em 08 de Maio de 1786 em uma pequena aldeia,
Dardilly, que fica perto de Limonest, a dez quilômetros ao norte de
Lyon, na França. Foi batizado no mesmo dia em que nasceu. No batismo
recebeu o nome de João, ao qual acrescentou o de Maria por especial
devoção à Maria Santíssima.
Desde a infância, manifestava uma forte inclinação à oração
e um grande amor ao recolhimento. Muitas vezes era encontrado num canto
da casa, jardim ou no estábulo, rezando, de joelhos, as orações que lhe
tinham ensinado: o Padre-Nosso, a Ave-Maria, etc. Os pais,
principalmente a piedosa mãe, Maria, cultivavam no filho esse espírito
de religião e de piedade, que o levou a crescer na fé e ser devoto de
Maria Santíssima.
Durante os anos da Revolução Francesa, quando a igreja da vila foi
fechada pela perseguição religiosa, ele continuava a rezar. Para fazer
isso, ele aproveitava algum tempo de seu trabalho, de cuidar de animais
junto com seus irmãos, para rezar. Ele continuava a rezar, no final do
dia, as orações habituais em casa com seus pais.
Ele gostava de ajudar os pais nas caridades que eles faziam, ajudando os
necessitados. Quando jovem, caiu doente e passou quatorze meses nos
hospitais de Lyon e de Roanne e não pode entrar para o serviço militar
durante o império napoleônico, teve que viver escondido, exposto a
graves perigos.
Desde pequeno queria ser padre a todo custo, mas esbarrou em dois
obstáculos: pobreza e sobretudo a escassa inteligência. Em 1813, com
vinte anos, ele ingressou no seminário Santo Irineu, em Lyon. Todos os
cursos que devia fazer eram dados em latim. O problema surgiu de
imediato; João Maria não entendia nada, e nas provas do primeiro mês
tirou notas baixas, que o desclassificaram, mas estas notas não eram
definitivas.
Insiste em entrar na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não
é admitido pelas mesmas razões. Por causa disto, ele foi mandado de
volta para Ecully, para estudar Teologia com seu amigo, padre Balley. O
padre nesse tempo o ensinou na língua Francesa, língua do Vianney, e no
final do curso ele fez as provas em Francês, e foi aprovado. Assim ele
foi readmitido no Seminário.
No dia 02 de Julho de 1814 foi ordenado Subdiácono. João Maria continuou
seus estudos na casa do amigo, padre Balley. Depois da batalha de
Waterloo, quando os austríacos invadiram a região, João Maria foi a pé
por falta de transporte, para Grenoble. Lá, no dia 13 de Agosto de 1815,
ele foi ordenado padre, aos 29 anos de idade. No dia seguinte celebrou
sua primeira Missa!
Ao Padre Vianney ninguém lhe fazia prognósticos animadores. Faltavam-lhe
os apregoados dotes da razão que tanto faziam a grandeza dos séculos
das luzes. Por essa razão, os padres estavam queixando-se ao bispo de
Balley e pela mesma razão o bispo lhes respondera: “Não sei se ele é
instruído; sei que é iluminado”. Começou a sua vida sacerdotal como
ajudante do bispo Balley. O bispo Balley, continuou a dar ao padre
Vianney os cursos de Moral e Teologia, Em Dezembro de 1817, o estado de
saúde do bispo Balley agravou e ele faleceu.
Em Janeiro de 1818 veio o novo pároco para Ecully, mas ele tinha uma
vida totalmente diferente do padre Vianney. Na verdade, o Padre Vianney
era diferente. A par da simplicidade mais natural e de uma autêntica
humildade, irradiava dele algo superior à inteligência, uma forma mais
elevada de ver as coisas, que se manifestava nos conselhos que dava no
jeito de conversar com as pessoas, de lhes ouvir os problemas e de lhes
sugerir soluções ou confortá-las.
O Arcebispo de Lyon, Arquidiocese sede da Diocese de Ecully, sabendo
dessa diferença pediu ao Vigário Geral Courbon, para informar ao padre
Vianney, que ele seria transferido para a paróquia da Aldeia de
Ars-em-Dombes. De nada mais que 200 a 300 habitantes, no dia 9 de
fevereiro de 1818, uma sexta-feira, João Maria Batista Vianney chegou em
Ars, para cuidar de uma capela semi-abandonada. Veio em uma carruagem,
guiada por um paroquiano de Ecully, onde carregou seus pertences e uma
biblioteca com trezentos volumes. Apesar de pequena instrução, gostava
de ler livros.
Ao chegar à cidadezinha ficou meio confuso, porque a neblina cobria as
casas. O entendimento foi difícil pois o menino, Antonio Givre, não
sabia Francês e o dialeto de Ars era bem diferente de Ecully. Então
perguntou ao garoto: “Menino, onde está Ars?” O menino apontou com o
dedo dizendo-lhe: “É ali mesmo”. E João Maria Vianney disse ao menino:
“Você me ensinou o caminho de Ars, e eu lhe ensinarei o caminho do céu”.
Essa predição era enfática, mas situada no tom romântico da época.
Predição, ou não, o certo é que o pequeno pastor Antonio Givre morreu
alguns dias depois dela. Um monumento de bronze, na entrada de Ars,
lembra esse primeiro encontro. O Padre entrou no povoado levando muitos
sonhos e esperanças. João Maria Batista Vianney era simples, por isso,
quando chegou na paróquia de Ars, devolveu alguns móveis à proprietária,
deixando somente o necessário. A sua alimentação era muito simples,
apenas algumas batatas cozidas. Nem imaginava quanto iria sofrer ali
dentro. Ars era pequena no tamanho, mas enorme quanto aos problemas:
muitas casas de jogatina, de prostituição, de vícios, cidade paganizada.
A capela estava sempre vazia.
Em 1818, Ars-em-Dombes era uma caricatura cristã. A fé não era vista com
seriedade. A capela estava sempre deserta, o povo não freqüentava os
sacramentos e o domingo era marcado por festas profanas. Aí ele dobrou
seu tempo de oração. O Padre Vianney se pôs a rezar, fazer jejuns e
penitência. Visitava as famílias e as convidava para a Santa Missa. Ars
começou a transformar-se. Alguns começaram a ir à capela. A capela se
enchia. Então o pároco fundou a Confraria do Rosário para as mulheres, e
a Irmandade do Santíssimo Sacramento para os homens. Diante disso, os
donos dos bares e organizadores de jogatinas começaram dura perseguição
contra o Padre Vianney. Este chegou a dizer, “Ah, se eu soubesse o que é
ser vigário, teria entrado num convento de monges”.
Ars Virou santuário com peregrinações. Pessoas cultas de outras cidade
iam ouvir as homilias do Cura d’Ars. Quando algum padre lhe perguntava
qual o segredo de tudo aquilo, o Padre Vianney lhe respondia: “Você já
passou alguma noite em oração? Já fez algum dia de jejum?”.
Ele viveu toda a sua vida dedicada a Deus. Ele repousava de 02 a 04
horas no máximo por noite. Quando acordava ia a Igreja, rezava diante do
Sacrário e depois ia confessar seus paroquianos. Eram inúmeras as
pessoas que vinham se confessar com ele. Ele passou a maior parte de sua
vida no confessionário. Chegava a ficar 14 horas confessando os
paroquianos. Como era grande o número de pessoas, ele dividiu em vários
confessionários, um para mulheres outro para homens, outro para doentes,
etc. Ele marcava os horários para cada um.
O Cura d’Ars acreditava no poder da oração e do jejum
e na resposta do bom Deus. Ele tinha em sua mente a exortação de São
Paulo Apostolo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5, 17). Não era orador, não
falava com eloqüência, nas homilias perdia o fio da meada,
atrapalhava-se, outras vezes não sabia como acabá-las cortava a frase e
descia do púlpito acabrunhado. O mesmo acontecia na catequese. No
confessionário, porém, estava sua maior atuação pelo mistério da
Providência Divina. No aconselhamento das pessoas falava do bom Deus de
forma tão amorosa que todos saiam reconfortados. Não sabia usar palavras
bonitas, idéias geniais, buscava termos do quotidiano das pessoas.
No confessionário viveu intensamente seu apostolado, todo entregue às
almas, devorado pela missão, integralmente fiel à vocação. Do
confessionário seu nome emergiu e transbordou dos estreitos limites
Ars-em-Dombes para aldeias e cidades vizinhas. Os peregrinos que
desejavam confessar-se com ele começaram a chegar. Nos últimos tempos de
vida eram mais de 200 por dia, mais de 80.000 por ano.
João
Maria gostava muito de São Francisco, por isso, ele estava inscrito na
Ordem Terceira Franciscana. Ele amava os pobres e ajudava sempre que
tinha dinheiro e principalmente na parte espiritual. João Maria gostava
muito também de Santa Filomena, e muitos escritores vinham ouvi-lo falar
dela, e escreviam vários livros. Um deles é o “Santa Filomena Virgem
Mártir” segundo “Santo Cura d’Ars”. Ele queria construir uma igreja para
a Santa Filomena, mas não conseguiu, e hoje atrás da sua igreja foi
construída uma basílica em honra de Santa Filomena, onde seu corpo
incorrupto repousa num relicário.
O seu coração está conservado até hoje em uma capela dentro de um
relicário. O padre Vianney transformou o lugarejo de Ars em uma aldeia
menos atéia, com mais amor a Deus do que aos prazeres terrenos. Toda
vez, antes de começar a Santa Missa,
ele tocava o sino, na torre em que ele construiu, para avisar que era
hora do cristão rezar, lembrar de Deus. Ele próprio ensinava catecismo
para as crianças. João Maria era de estatura pequena, mas de
constituição robusta. Sua vida de intenso trabalho, pouca alimentação,
jejum e penitência, provocou um enfraquecimento.
Aos 73 anos de idade, na terça-feira, 02 de Agosto de 1859, João Maria Batista Vianney recebe a Unção dos Enfermos. Na quarta-feira, 03 de Agosto, assina seu testamento, deixando seus bens aos missionários e seu corpo à Paróquia.
Às duas horas do dia 04 de Agosto de 1859, morre placidamente. Nos dias
04 e 05, trezentos padres mais ou menos e uma incalculável multidão
desfilaram diante do seu Corpo, em prantos, para despedir. Quando chegou
à cidadezinha ninguém veio recebê-lo, quando morreu a cidade tinha
crescido enormemente e multidões de peregrinos o acompanharam à última
morada.
A Igreja, que pela lógica humana receara fazê-lo sacerdote, curvou-se à
sua santidade. João Maria Vianney foi proclamado Venerável pelo papa Pio
IX em 1872, beatificado pelo papa São Pio X em 1905, canonizado pelo
papa Pio XI em 1925 e pelo mesmo foi declarado padroeiro de todos os
párocos do mundo, em 1929. Esse é o Santo Cura d’Ars, cuja memória,
celebramos no dia 4 de agosto.
A vida do Santo Cura d’Ars confirma o que São Paulo Apóstolo escreveu:
“Mas o que é loucura no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios;
e, o que é fraqueza no mundo, Deus o escolheu para confundir o que é
forte; e, o que no mundo é vil e desprezado, o que não é, Deus escolheu
para reduzir a nada o que é, a fim de que nenhuma criatura se possa
vangloriar diante de Deus” (1 Cor 1, 27-29).
São dois grandes pensamentos conhecidos do povo católico no mundo
inteiro do sábio Santo Cura d’Ars. O primeiro é: “Deixai uma paróquia 20
anos sem Padre e lá os homens adorarão os animais”. E o segundo: “Quem
não tem tempo a perder para Deus, perde seu tempo”. Louvado seja o bom
Deus pelo Santo Cura d’Ars.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Festa de Nossa Senhora do Carmo
Ao olharmos
para a história da Igreja encontramos uma linda página marcada pelos
homens de Deus, mas também pela dor, fervor e amor à Virgem Mãe de Deus:
é a história da Ordem dos Carmelitas, da qual testemunha o cardeal
Piazza: “O Carmo existe para Maria e Maria é tudo para o Carmelo, na sua
origem e na sua história, na sua vida de lutas e de triunfos, na sua
vida interior e espiritual”.
Carmelo (em
hebraico, “carmo” significa vinha; e “elo” significa senhor; portanto,
“Vinha do Senhor”): este nome nos aponta para a famosa montanha que fica
na Palestina, donde o profeta Elias e o sucessor Elizeu fizeram
história com Deus e com Nossa Senhora, que foi pré-figurada pelo
primeiro numa pequena nuvem (cf. I Rs 18,20-45). Estes profetas foram
“participantes” da Obra Carmelita, que só vingou devido à intervenção de
Maria, pois a parte dos monges do Carmelo que sobreviveram (século XII)
da perseguição dos muçulmanos, chegaram fugidos na Europa e elegeram
São Simão Stock como seu superior geral; este, por sua vez, estava no
dia 16 de julho intercedendo com o Terço, quando Nossa Senhora apareceu
com um escapulário na mão e disse-lhe: “Recebe, meu filho, este
escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu
alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com
este escapulário será preservado do fogo eterno”.
Vários Papas
promoveram o uso do escapulário e Pio XII chegou a escrever: “Devemos
colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do
Carmo – e ainda – escapulário não é ‘carta-branca’ para pecar; é uma
‘lembrança’ para viver de maneira cristã, e assim, alcançar a graça duma
boa morte”. Neste dia de Nossa Senhora do Carmo, não há como não falar
da história dos Carmelitas e do escapulário, pois onde estão os filhos
aí está a amorosa Mãe.
Aqui em nossa paróquia foi vivido o
tríduo de Nossa Senhora do Carmo desde o dia 13 deste mês, o mesmo foi
realizado na Capela de São Pio de Pietrelcina (Comunidade da Rua Antonio
Emídio), hoje dia 16 foi realizada uma procissão saindo da Igreja Mãe
(Capela Nossa Senhora de Fátima) e se dirigiu até a Capela de São Pio,
onde foi realizada a celebração eucarística.Vejamos algumas fotos desta festa:
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